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Governo adia proposta que põe fim ao fator previdenciário

A dificuldade de consenso dentro do próprio governo levou o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, a adiar para dezembro a apresentação de uma proposta concreta para substituição do fator previdenciário.

"Fui otimista e pensei que esse debate se esgotaria no final de setembro, mas fui traído pelos acontecimentos", disse.

Garibaldi afirmou que o governo tem a intenção firme de alterar o fator previdenciário, cálculo criado no governo Fernando Henrique Cardoso para retardar as aposentadorias.

O ministro disse que o debate com representantes de entidades de aposentados e as centrais sindicais está "suspenso", à espera de o governo colocar uma proposta concreta na mesa.

"Não há ainda a definição do que vai substituir o fator previdenciário. Chegamos à conclusão de que não pode haver eliminação pura e simples, que não seja a de trocar seis por meia dúzia. Tem que ser uma alternativa uma alternativa melhor para o trabalhador, mas que não deixe o governo com rombo de receita", continuou Garibaldi.

O debate no governo envolve os ministérios da Previdência Social, Fazenda, Planejamento e Casa Civil. Ele sugeriu que o debate entre essas áreas ainda "está difícil".

Existem três opções em discussão para a substituição: fixar uma nova idade mínima para a aposentadoria de homens e mulheres do setor privado, elevar o prazo mínimo de contribuição, ou um modelo que contemple as duas variáveis. O ministro não revelou qual das opções é a mais viável.

 

Clique aqui para acessar a notícia no site da Folha de São Paulo.

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